O desembargador Joás de Brito Pereira Filho pediu ao Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ-PB) que investigue todas as denúncias veiculadas na coluna de Rubens Nóbrega, no JORNAL DA PARAÍBA, de que teria solicitado emprego para parentes seus no governo do Estado. A solicitação foi protocolada no gabinete da presidência, para despacho do desembargador Abrahan Lincoln da Cunha Ramos. No seu requerimento, o magistrado pede, inclusive, a dispensa do sigilo das investigações, no sentido de que se estabeleça o máximo de transparência no processo, em respeito à sociedade.
“É fato público e notório que desde o dia 3 de maio do corrente ano a imprensa local vem divulgando notas acusando o peticionário de ter enviado um e-mail para o governador Ricardo Coutinho solicitando emprego e melhorias para a sua esposa e para o seu cunhado”, afirma o desembargador na petição encaminhada ao presidente do Tribunal de Justiça.
Ele esclareceu que, na verdade, esteve com o governador Ricardo Coutinho no dia 13 de dezembro de 2010 e que solicitou, se fosse possível, a permanência da sua esposa e do seu cunhado no mesmo local que já vinham prestando serviços, na mesma função e sem qualquer acréscimo financeiro.
Notícias Relacionadas
Tragédia
Ônibus de turismo cai de ribanceira e acidente deixa 23 mortos
Um ônibus com estudantes e moradores se envolveu em acidente na Serra da Barriga, em União dos Palmares, na tarde deste domingo, 24. Informações preliminares dão conta de várias vítimas fatais, inclusive crianças. Viaturas do Corpo de Bombeiros de Alagoas estão no local do acidente com 29 militares para salvamento e resgate das vítimas. O […]
Bolsonaro ironiza investigações sobre tentativa de golpe e defende militares presos - VEJA VÍDEO
O ex-presidente foi indiciado, junto com outras 36 pessoas, por crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de direito e organização criminosa.
A esposa do desembargador Joás exerce um cargo efetivo de nível médio no Estado e está prestando serviços no antigo Ipep, na função de psicóloga.
“Ela é funcionária pública estadual desde o ano de 1984 e estava percebendo uma gratificação de atividade especial por estar exercendo uma função diferenciada do seu cargo de origem nos termos da legislação em vigor, desde o governo José Maranhão”, esclarece o magistrado.
Do Blog com Jornal da Paraíba
