Cria-se leis para proteger a mulher de abusos, mas esse direito se torna cada vez mais abusivo, provocando uma guerra de sexos. O medo criou o transgênero e pode degradar a espécie.
O Brasil vive um momento de insegurança jurídica inquietante e perigoso, onde os poderes constituídos se tornaram reféns das redes sociais. Pessoas são julgadas e as leis aplicadas de acordo com a tendência dos internautas. Promotores e juízes têm e punição como objetivo.
O legislativo e o judiciário agem como se os conflitos sociais se resolvessem com novas leis ou o endurecimento das já existentes. E o objetivo é punir e levar à prisão, não ressocializar.
O fato é que o recrudescimento das punições pelo Judiciário transforma as prisões brasileiras em verdadeiros campos de concentração. O nazismo tão criticado está vivo nos presídios.
Cria-se leis para proteger a mulher de abusos, mas esse direito se torna cada vez mais abusivo, provocando uma guerra de sexos. O medo criou o transgênero e pode degradar a espécie.
Exemplo vivo desse caldeirão de conflitos que transborda nas redes sociais, é o caso Neymar, onde a legalidade acaba se perdendo numa ‘rede de mentiras’, que anestesia o país.
Falta aos gestores dos poderes a compreensão de que a principal regra de convivência é o respeito de um ao direito do outro. E isso envolve a ressocialização da família, da escola e das pessoas.
Fonte: Portal do Holanda
Créditos: Portal do Holanda