O documento que tirou a ex-secretária Livânia Farias do encarceramento é uma petição. A relaxamento de prisão preventiva movida pelos advogados Sheyner Asfora e Solon Benevides relata de modo direto que a liberdade de Livânia não influenciaria em nada a investigação por parte do Gaeco.
A ex-secretária não representaria nenhum prejuízo a investigação, pois de acordo com o texto, estando exonerada do cargo não teria mais nenhuma operacionalidade dentro da administração pública.
O texto ainda cita que Livânia é ré primária e que viajou para Minas Gerais, poucos dias antes da medida cautelar, para visitar uma filha menor de idade.
Ainda verificando que não há fatos novos, o texto reitera que não há risco para ordem pública, a instituição criminal ou a aplicação da lei penal e pediu a substituição da prisão pelas medidas cautelares impostas.