O ex-candidato a governador da Paraíba pelo PSTU, Antonio Radical, que é presidente do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) na cidade de Bayeux, acusa o comunicador Wanderly Farias de agredi-lo verbalmente na Câmara Municipal da cidade na manhã desta quinta-feira, 07. Segundo Radical, que é professor na cidade, o comunicador começou a xingá-lo assim que o viu chegando à Casa Legislativa.
Segundo Radical, ele esteve na Câmara para se reunir com o presidente da Câmara, o vereador Jeferson Kita, mas ao chegar ao local ele foi chamado de “pé na cova” por Wanderly e em seguida o comunicador teria continuado a agredi-lo chamando-o de “canceroso”.
“Eu fingi que não o ouvi e entrem na Casa e, lá dentro, ele continuou a me agredir na frente de todo mundo”, disse. Como reação, ainda segundo Antonio Radical, “não tenho sangue de barata e meti a bengala que eu ando nas pernas dele e ele me atacou, covardemente me agrediu empenando as pernas do meu óculos”, denunciou.
Assista ao relato do professor Antonio Radical:
No Facebook, Wanderly falou sobre o caso, dizendo que em vez de agressor, ele foi vítima de ataque hoje pela manhã. Leia abaixo o relato do comunicador:
“O indivíduo que responde pela alcunha de Radical, ex-sindicalista pelego metido a palmatória do mundo, apesar de sempre ter vivido pendurado em verbas de sindicatos e partidos, protagonizou cena condenável hoje, na câmara de Bayeux. Revoltado com matérias que publiquei no Jornal dos Municípios, denunciando suas atividades pouco republicanas em Santa Rita, Radical partiu para a agressão, com golpes de bengala e com palavrões cabeludos, diante de duas senhoras funcionárias da Câmara. ‘vá se f….’, ‘vá tomar no c….’, foram algumas das expressões grosseiras proferidas pelo tresloucado ex-sindicalista, que cometeu desatinos administrativos quando presidente do sindicato de Bayeux, onde ainda responde por diversas irregularidades.
Apesar de ser o agressor, Radical tem o costume de processar todo mundo, sempre em busca de alguma compensação financeira. Por isso, procurou a UPA e a delegacia para fazer boletim de ocorrência, mas basta que a Polícia e a Justiça ouça as 4 testemunhas oculares do fato: duas funcionárias da portaria e um segurança da Câmara, além do popular conhecido como Montila, que conteve o ímpeto violento do sujeito. Apesar dos pedidos das funcionárias e do segurança, que diziam: ‘o senhor está nos desrespeitando’, radical prosseguiu com o festival de palavrões.”
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba