O Tribunal Superior Eleitoral rejeitou uma segunda ação do PT para tornar Jair Bolsonaro inelegível.
Por unanimidade, a Corte arquivou acusação segundo a qual o empresário Denisson Moura, da Komeco, teria pedido que funcionários usassem adesivos e camisetas de apoio a Bolsonaro.
“Não configura pratica abusiva o engajamento de empresário na campanha de determinado candidato mediante encaminhamento de vídeo aos seus funcionários no qual se limita a convidá-los a participar de atos de campanha”, afirmou o relator do caso, Jorge Mussi.
Seguiram seu voto Og Fernandes, Admar Gonzaga, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Rosa Weber. A maioria da Corte já havia rejeitado ação semelhante, envolvendo Luciano Hang, da Havan.
Fonte: O Antagonista
Créditos: O Antagonista