O vigia afirmou ainda ter se arrependido de agredir o animal e disse que não pretendia matá-lo, só tendo notado a gravidade do que tinha feito após ter visto o sangue. Em seguida, disse ter acionado o Centro de Controle de Zoonoses.
O suspeito foi indiciado por praticar abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. Se condenado, pode pegar pena de três meses a um ano de prisão, além de multa. Ele responderá ao processo em liberdade.
O caso ganhou repercussão nacional e revoltou internautas e ativistas. A delegada Silvia Fagundes Theodoro, responsável pelo inquérito, comentou:
“A agressão, com as imagens que conseguimos agora, ficou comprovada. Não há mais dúvidas. E esse segurança realmente agrediu o cachorro”, afirmou.
O Carrefour emitiu comunicado em sua página oficial no Facebook reconhecendo que “um grave problema ocorreu” na unidade de Osasco e que “o funcionário de empresa terceirizada foi afastado”:
“Queremos informar também que estamos recebendo sugestões de várias entidades e ONGS ligadas à causa que vão nos auxiliar na construção de uma nova política para a proteção e defesa dos animais”, diz a nota.
Fonte: SRZD
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