Medidas impopulares são necessárias na gestão. É o que defende o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho. Durante participação no seminário Motores do Desenvolvimento, que ocorre nesta segunda-feira (19), o gestor falou sobre os desafios que teve durante seu mandato na Paraíba e disse que é fundamental que o próprio estado tenha recursos para investimentos.
“Não há como se desenvolver um estado ou município pagando somente pessoal”, disse Ricardo Coutinho.
Governador da Paraíba por dois mandatos, Coutinho expôs números de sua gestão e relembrou que, no início da sua gestão, o Estado só tinha recursos para o pagamento de pessoal, sem condições de realizar investimentos mínimos. “Não conseguíamos fazer uma escola”, disse. Para mudar o quadro, Ricardo Coutinho disse que medidas impopulares foram necessárias.
“O nosso estado não cumpria com o papel básico de servir. Não tínhamos recursos, capacidade de investimentos. Tudo (investimentos) era dinheiro de convênio, de emendas. Éramos um estado que vegetava”, relembrou.
Para mudar o quadro, Coutinho disse que foi necessária uma rede de apoio de todos os setores e dar andamento a medidas duras, com o objetivo de reequilibrar as contas. O congelamento dos salários de governador, vice e secretários foi uma medida que, apesar de representar pequena economia, foi uma forma da gestão dar exemplo sobre a necessidade de cortar os gastos de custeio da máquina pública.
“É difícil se operar mudanças. Tem que atrair parceiros, potencializar a participação de pessoas. Não há condições políticas de se fazer (medidas impopulares) sem criar uma rede. Todas as medidas, de início, são complicadas e muito resistentes”, argumentou o governador paraibano
Medidas impopulares são necessárias na gestão. É o que defende o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho. Durante participação no seminário Motores do Desenvolvimento, que ocorre nesta segunda-feira (19), o gestor falou sobre os desafios que teve durante seu mandato na Paraíba e disse que é fundamental que o próprio estado tenha recursos para investimentos.
“Não há como se desenvolver um estado ou município pagando somente pessoal”, disse Ricardo Coutinho.
Governador da Paraíba por dois mandatos, Coutinho expôs números de sua gestão e relembrou que, no início da sua gestão, o Estado só tinha recursos para o pagamento de pessoal, sem condições de realizar investimentos mínimos. “Não conseguíamos fazer uma escola”, disse. Para mudar o quadro, Ricardo Coutinho disse que medidas impopulares foram necessárias.
“O nosso estado não cumpria com o papel básico de servir. Não tínhamos recursos, capacidade de investimentos. Tudo (investimentos) era dinheiro de convênio, de emendas. Éramos um estado que vegetava”, relembrou.
Para mudar o quadro, Coutinho disse que foi necessária uma rede de apoio de todos os setores e dar andamento a medidas duras, com o objetivo de reequilibrar as contas. O congelamento dos salários de governador, vice e secretários foi uma medida que, apesar de representar pequena economia, foi uma forma da gestão dar exemplo sobre a necessidade de cortar os gastos de custeio da máquina pública.
“É difícil se operar mudanças. Tem que atrair parceiros, potencializar a participação de pessoas. Não há condições políticas de se fazer (medidas impopulares) sem criar uma rede. Todas as medidas, de início, são complicadas e muito resistentes”, argumentou o governador paraibano
Fonte: Tribuna do Norte
Créditos: Tribuna do Norte