considerada “apologia ao crime"

Site barra “vaquinha” para tirar agressor de Bolsonaro da prisão, diz coluna

Uma das vaquinhas era denominada “ajude Adélio a sair da prisão”. Segundo o sócio-fundador do site de crowdfunding, Luiz Felipe Gheller

Em menos de quatro dias, desde que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) foi esfaqueado, 21 vaquinhas virtuais relacionadas ao agressor foram criadas em apenas um site de financiamento coletivo. Vinte delas destinadas em grande parte a ajudar Adelio Bispo de Oliveira a pagar seus advogados.

A Coluna do Estadão informa que há quem tenha pedido dinheiro, até mesmo, para fazer uma estátua do agressor. Os sócios do site Vakinha, um dos maiores do gênero no País, bloquearam todas as campanhas com esse teor por “não estarem alinhadas com os termos de uso da página na internet”.

Uma das vaquinhas era denominada “ajude Adélio a sair da prisão”. Segundo o sócio-fundador do site de crowdfunding, Luiz Felipe Gheller, a empresa suspende contribuições consideradas “apologia ao crime ou incitação à violência”.

As vaquinhas pediam contribuições para atingir metas que variavam de R$ 2 mil a 30 mil. O site informou ter suspendido as vaquinhas pró e contra o agressor de Bolsonaro antes de iniciar a arrecadação.

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Um dos quatro advogados de Adelio, Zanone Oliveira Júnior, diz ter recebido mensagens de WhatsApp de desconhecidos se oferecendo para doar dinheiro para custear as despesas advocatícias. Ele nega que vá aceitar ofertas desse tipo.

 

Fonte: NEWSBA
Créditos: NEWSBA