Coordenadora de Pesquisa da PRPG entrega cargo e divulga carta de apoio à Margareth-Rabenhorst

A Coordenadora Geral de Pesquisa da PRPG (Pro-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa), Elizete Ventura, entregou o cargo ao Reitor Rômulo Polari. Elizete está nesse momento em Tegucigalpa, Honduras, e divulgou a carta abaixo em que justifica sua decisão de apoiar a chapa Margareth-Rabenhorst.

A campanha de Margareth Diniz e Eduardo Rabenhorst recebe esse apoio com entusiasmo: “As pessoas comprometidas com o futuro da UFPB estão confluindo para um mesmo projeto”, disse Margareth ao receber a carta e autorizar sua divulgação.

Abaixo, a carta que Elizete Ventura enviou Margareth Diniz e Eduardo Rabenhorst.

Por que voto em Margareth Diniz?

Meu nome é Elizete Ventura do Monte, professora do Departamento de Química do Centro de Ciências Exatas e da Natureza desde 2007. Sou graduada em Química Industrial pela UFPB (1993-1997), mestre em Química pela UFPE (1997-1999), doutora em Química pela Universidade de Viena/Áustria (2001-2003) e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq (PQ2). Assumi a Coordenação Geral de Pesquisa em 2010, ainda no estágio probatório, mas já trabalhava com o Prof. Isac Almeida de Medeiros (ex-Pró-Reitor de Pesquisa de Pós-Graduação), desde 2007. Sou nordestina das mais fevorosas, tenho orgulho da minha terra, do meu sotaque e, principalmente, da minha instituição: a UFPB.

Para responder a pergunta no início desde texto: Por que voto em Margareth? gostaria de citar um personagem da mitologia grega: Ícaro – filho de Dédalo, um homem criativo e extremamente habilidoso de Atenas. Segundo consta na mitologia, Dédalo construiu um labirinto para aprisionar o Minotauro no palácio do rei Minos de Creta. Por desagradar o rei, o labirinto acabou se tornando a sua prisão e a do seu filho Ícaro.

Para fugir da prisão, Dédalo projetou asas com penas de aves, fios e cêra. Depois de concluído o trabalho, Dédalo e Ícaro alçaram vôo. Contudo, havia uma advertência à Ícaro para que este nem voasse tão próximo ao Sol, para que o calor não derretesse a cera que colava as penas, nem tão baixo, para que o mar não pudesse molhá-las. Mas Ícaro se encantou com o brilho do sol e voou em sua direção. A cera de suas asas se derreteram e ele morreu no mar.
Neste quase 5 anos de trabalho na PRPG com os professores Isac Almeida, Newton Costa e Carlos Cabral, construímos asas que colocaram a Pesquisa e Pós-Graduação nos mais elevados patamares. Estivemos a serviço da comunidade de pesquisadores da UFPB, trabalhamos arduamente com afinco, com satisfação.