A seleção brasileira terá um jovem trio de ataque na Copa do Mundo de 2018, na Rússia, onde buscará o hexacampeonato. Na segunda parte da entrevista concedida ao canal “Zico 10”, o camisa 10 colocou uma pressão em Philippe Coutinho, do Barcelona, e Gabriel Jesus, do Manchester City, seus parceiros no setor ofensivo e afirmou que torce para que consigam resolver tudo nesse Mundial, que começa no dia 14 de junho.
“Espero que esse trio resolva agora. Já estou colocando pressão neles agora (risos)”, brincou o craque do Paris Saint-Germain.
Neymar ainda analisou outras parcerias que manteve no Barcelona, com Lionel Messi e Luis Suárez, e agora no PSG, com Edinson Cavani e Kylian Mbappé.
“Com Suárez e Messi, cada um tem seu encanto. Por ser cada um de um país, isso era o mais engraçado. A gente mantém essa amizade. Na época, a gente apostava quando jogava contra. Com o Suárez eu apostei um big mac”, disse Neymar, que diminuiu o riso ao falar sobre o atual trio. “Com Cavani e Mbappé… São idades diferentes. Cavani é mais velho, eu tenho a metade e o Mbappé o mais novo. Começamos a pegar um entrosamento muito bom”, completou.
O craque ainda precisou escolher qual foi o momento de mais emoção na sua carreira, entre jogar pelo Santos e algo ligado à seleção brasileira. O jogador de 26 anos não teve dúvidas ao falar sobre o ouro com a equipe olímpica nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016.
“Tive grandes emoções, mas a das Olimpíadas foi a maior delas. Foi um momento diferente para o nosso país, onde conseguimos vencer e conquistar o ouro olímpico. Então, foi a maior emoção que eu tive”, disse.
Entre os outros questionamentos, Neymar respondeu que prefere pagode ao invés de funk, de namora do que ficar, pôquer ao invés de videogame na concentração e usar moicano do que cabelo raspado. “Me chamavam de calopsita”, brincou.
Fonte: Extra
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