Ricardo criticou duramente o presidente do TJ nesta segunda-feira no programa Fala Governador
Após prestar contas de diversas obras entregues pelo estado nesta segunda-feira, o Governador fez um desabafo com tom de crítica direcionado ao Pres. Joás de Brito. Ele cobrou que o TJ faça a sua cota de sacrifícios, diminuindo verbas de gabinete e e cargos comissionados. O que segundo Ricardo não é nenhum favor e sim uma obrigação na administração de verbas de custeio para os poderes.
O Governador também falou sobre os precatórios, lembrando que já ocorreu do estado passar um ano sem pagar precatórios e destacou que o TJ sequestrou 33 milhões de reais do estado. Ricardo lembrou também que foi o governador que mais pagou precatórios na história da Paraíba.
O governador lembrou que o Estado vem há vários anos cortando na carne, extinguindo cargos comissionados e reduzindo a folha e o custeio, e o Tribunal não vem fazendo isso. Ricardo revelou ainda que o ex-presidente do TJPB, desembargador Marcos Cavalcanti, deixou em caixa mais de R$ 36 milhões do Fundo Judiciário, que segundo o governador, foi gasto pelo atual presidente.
Notícias Relacionadas
Emendas
Luciano Cartaxo destinou R$ 130 mil para a Aspan e se destaca como um dos parlamentares que mais trabalham pelos idosos
O deputado estadual Luciano Cartaxo (PT) destinou R$ 130 mil para a Associação Promocional do Ancião (Aspan)
Alerta
Suspensão da Operação Carro-Pipa pode deixar 275 mil paraibanos sem água
A suspensão da Operação Carro-Pipa pode deixar quase 275 mil paraibanos sem abastecimento de água
‘Se tenta através da litigância arrancar o dinheiro que não vem por osmose’
Pediu que o TJ atue sem beligerância e sem litigância e cobrou transparência com a população.
‘Se tirar dinheiro do estado eu vou cortar e quem vai pagar isso é o povo’ Finalizou Ricardo.
‘O povo não tem como sustentar os poderes dessa forma’
Ricardo foi taxativo em dizer que virá a público dizendo que o estado não tem de onde tirar e que irá dizer abertamente onde tirará os recursos que serão de áreas essenciais como saúde e segurança.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
