Vital anuncia primeiras cidades da PB que serão contempladas com serviços de radiodifusão


O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), como titular da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCT), anunciou nesta quarta-feira (07) a relação da primeira etapa de 2012 dos municípios paraibanos que graças a sua articulação tiveram aprovadas dentro do Plano Nacional de Outorgas (PNO) suas outorgas autorização para as implementações de suas emissoras de rádios FM educativas.

Segundo ele, nesta etapa foram beneficiadas as cidades de Cajazeiras e Guarabira com novas emissoras com finalidade exclusivamente educativa. As entidades interessadas em obter a outorga têm 60 dias para se inscrever.

Vital do Rêgo lembra que, chama a atenção dos interessados em participar do aviso para a documentação que precisa ser anexada ao processo. Ele explica que o grande problema nos avisos lançados no ano passado foi a falta ou erro na documentação apresentada.
O parlamentar peemedebista informou que teve a confirmação por parte da coordenação do PNO, e que está muito satisfeito com a conquista para esses municípios. “É uma satisfação conseguir para estas cidades a autorização para que se realize esse serviço de comunicação. Os serviços de radiodifusão são uma ferramenta de informação para o nosso povo. É o mecanismo pelo qual se propagam itens de interesse dos municípios, como anúncios de serviços de utilidade pública, temas importantes de debate, informação em geral e entretenimento”, afirmou.

O que é uma rádio educativa?
O senador Vital do Rêgo explica que o Serviço de Radiodifusão Comunitária foi criado pela Lei 9.612, de 1998, regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Ou seja, trata-se de radiodifusão sonora, em frequência modulada (FM), de baixa potência (25 Watts) e cobertura restrita a um raio de 1km a partir da antena transmissora.
“Só podem explorar esse serviço associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localizada da prestação do serviço. As estações de rádio comunitárias devem ter uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida”, finaliza Vital.