Casal fez vaquinha virtual para um morador de rua se alimentar e ter um lugar para morar após o rapaz ajudá-la em um momento de dificuldade
A norte-americana Kate McClure e o namorado dela, Mark D’Amico, fizeram uma vaquinha virtual para um morador de rua se alimentar e ter um lugar para morar após o rapaz ajudá-la em um momento de dificuldade. Kate dirigia por uma rodovia da Filadélfia quando o carro dela ficou sem gasolina no meio do nada. Ela saiu andando em busca de um posto, mas foi interceptada por Johnny Bobbit, morador de rua, que a alertou para voltar e trancar as portas do veículo. Ele ainda usou os únicos US$ 20 (cerca de R$ 70) para que a mulher pagasse a gasolina, sem pedir nada em troca.
“Nós fomos a uma loja e compramos uma grande bolsa com comida para ele. Ele mordeu um pedaço da barra de cereais que o demos e ainda nos ofereceu outro pedaço”, afirmou Kate em entrevista ao jornal norte-americano NY Post. Tocados pela generosidade do rapaz, eles decidiram contar a história dele e iniciar uma campanha na internet para levantar dinheiro suficiente para o rapaz pagar cinco meses de aluguel e despesas com comida e energia. “Ele voltou do tempo de serviço à marinha e por algum motivo se desentendeu com a esposa. Isso o atingiu em cheio e fez ele passar por todos esses maus momentos. Hoje, ele vive viajando ao redor dos Estados Unidos”, disse Kate.
A campanha foi um sucesso. “Em pouco tempo já tínhamos alcançado US$ 17 mil (cerca de R$ 55 mil) e subia US$ 200 a cada minuto”, comentou Mark. Uma das doadoras chegou a oferecer um ano de aluguel para o rapaz, que em um vídeo divulgado pela dupla se emocionou e agradeceu ao público. Agora, ele deve passará o dia de Ação de Graças com a família do casal e depois disso começar a organizar a própria vida. “Ele é uma pessoa genuinamente boa, então merece tudo o que está vindo para ele”, afirmou a mulher.
We told Johnny about the @gofundme he wants to say thank you to everyone who donated or shared!! #philly #rak pic.twitter.com/jfkwamTRpp
— Kate McClure (@getjohnnyahome) 16 de novembro de 2017
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
Créditos: CORREIO BRAZILIENSE