A passagem da ex-presidente Dilma Rousseff pela Alemanha rendeu a entrevista à estatal Deutsche Welle, na qual ela disse perdoar quem bateu panela, e pelo menos outras duas, a dois dos principais jornais do país.
No semanal “Die Zeit”, de Hamburgo, o título entre aspas foi “O golpe de Estado ainda não terminou”.
No diário “Frankfurter Allgemeine Zeitung”, reproduzido acima, “Este é o terceiro ato do golpe”, sobre a eventual proibição da candidatura de Lula.
Sua viagem foi acompanhada de outras reportagens sobre o Brasil, por exemplo, cobrindo a crítica de uma ex-ministra alemã à politização da Justiça.
INFÂMIA
“Marcelo Odebrecht vai ocupar um lugar único de infâmia na democracia da América Latina”, diz a nova “The Economist”, abrindo coluna sobre a maratona eleitoral que está começando na região. Mas, embora tenha corrompido “do México à Argentina” e espalhado “cinismo”, não deve ser o único fator a pesar, acrescenta a revista:
— A democracia latino-americana pode ter sido ferida, mas está longe de morrer.
Fonte: Folha
Créditos: Folha de S. Paulo