O deputado federal Ricardo Izar (PP-SP), presidente da Frente em Defesa dos Animais na Câmara havia feito uma representação ao então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo para que a morte do cão de Dilma, Nego, fosse investigada.
Na época do impeachment, Dilma divulgou uma nota dizendo que, por orientação de um veterinário, teve de sacrificar o cão, que morreu com aplicação de injeções.
O deputado foi surpreendido esta semana, na segunda-feira, quando recebeu uma correspondência solicitando seu comparecimento a uma delegacia para depor sobre o assunto.
O delegado responsável pelo caso, Vitor de Mello Duarte, segundo Izar, disse que Dilma pode ser ouvida no caso. Se, no final dessa história, Dilma vier a ser condenada poderá pegar de três meses a um ano de detenção, além de multa. É a previsão do artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais para quem pratica ato de abuso, maus-tratos, fere ou mutila animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
Fonte: papo tv
Créditos: papo tv