Condenado

Ségio Cabral recebe a terceira condenação na Operação Lava Jato

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, condenou, nesta sexta-feira (20), o ex-governador do Estado

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, condenou, nesta sexta-feira (20), o ex-governador do Estado.

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, condenou, nesta sexta-feira (20), o ex-governador do Estado Sérgio Cabral Filho a mais 13 anos de prisão por lavagem de dinheiro.

Essa é a terceira condenação de Cabral. A primeira foi pelo juiz federal Sergio Moro a 14 anos e dois meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em 13 de junho. A segunda, a 45 anos e dois meses de reclusão, foi determinada por Bretas em 20 de setembro por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Além de Cabral, Bretas condenou Carlos Miranda a 12 anos de prisão e Ary Filho a 9 anos e quatro meses de prisão, ambos por lavagem de dinheiro.

A denúncia que levou às condenações de hoje de Cabral, Miranda e Ary Filho trata de ocultação e dissimulação de origem de R$ 3,425 milhões. Segundo o Ministério Público Federal (MPF) foram convertidos em ativos lícitos o produto de crimes de corrupção por meio de transferência de recursos das empresas Eurobarra Rio e Americas Barra Rio para a empresa GRALC/LRG Agropecuária com a justificativa de prestação de serviços de consultoria inexistente. Sérgio Cabral Filho a mais 13 anos de prisão por lavagem de dinheiro.

Essa é a terceira condenação de Cabral. A primeira foi pelo juiz federal Sergio Moro a 14 anos e dois meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em 13 de junho. A segunda, a 45 anos e dois meses de reclusão, foi determinada por Bretas em 20 de setembro por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Além de Cabral, Bretas condenou Carlos Miranda a 12 anos de prisão e Ary Filho a 9 anos e quatro meses de prisão, ambos por lavagem de dinheiro.

A denúncia que levou às condenações de hoje de Cabral, Miranda e Ary Filho trata de ocultação e dissimulação de origem de R$ 3,425 milhões. Segundo o Ministério Público Federal (MPF) foram convertidos em ativos lícitos o produto de crimes de corrupção por meio de transferência de recursos das empresas Eurobarra Rio e Americas Barra Rio para a empresa GRALC/LRG Agropecuária com a justificativa de prestação de serviços de consultoria inexistente.

Fonte: Valor Econômico