Para quem duvida que no passado, quando a Era PT se instalou no poder federal, havia relação de cordialidade entre o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu ministro da Fazenda, Antonio Palocci, o historiador Marco Antonio Villa, no livro “Década perdida”, revela detalhes do “companheirismo” predominante entre os dois líderes. Palocci descrevia Lula como um líder obstinado, dono de um carisma inconfundível e de uma sabedoria política rara”. Havia mais: Palocci admirava “a racionalidade que convive no interior de um homem que, como se sabe, é um poço de emoções”. Com o enfraquecimento de José Dirceu, Palocci passou a ocupar espaços. Da noite para o dia virou um polivalente, misto de médico, economista e literato. Mas a torrente de denúncias contra ele crescia por gravidade. LEIA MAIS
Fonte: OS GUEDES