Nesta quinta-feira (31) já faz um ano que a petista não é mais presidente do Brasil. Em 31 de agosto do ano passado, por volta das 13h30, 61 senadores outorgaram a Dilma o posto de segunda presidente do Brasil sofrer impeachment.
A petista deixou o cargo garantindo que a “história seria implacável“, enquanto Michel Temer (PMDB) assumia oficialmente o comando do país com a promessa de ser um governo de “travessia para dias melhores”. Um ano depois, apenas 5% da população aprova a gestão do peemedebista, segundo dados do CNI/Ibope. A menor aprovação de Dilma, por outro lado, foi de 9% em junho e dezembro de 2015.
Marcelo Queiroga, médico, diz que o presidente Michel Temer dispõe de uma base parlamentar que lhe assegura uma boa governabilidade. Mas por parte do povo brasileiro há uma grande frustração: “Principalmente depois das acusações e do vídeo Michel Temer”.
José Artigas, especialista político, relembra que nenhum presidente se manteve no poder quando perdeu sua base. E após a saída da presidente Dilma não viu melhora para o país: “Temos a pior taxa da nossa história, a maior taxa de ociosidade da nossa indústria. Temos um grande problema econômico e ele está se aprofundando. Temos um presidente denunciado por corrupção”.
Luís Cravo analisa que existe um enorme golpe orquestrado contra o povo brasileiro. Segundo sua avaliação o futuro político de Dilma se resume a uma possibilidade de liderança de diretórios universitários, se ela voltar a lecionar.
Créditos: Polêmica Paraíba