Andy Murray mostrou-se tranquilo nesta quarta-feira com a possibilidade de deixar de ser no futuro líder do ranking da ATP, o que poderia ter ocorrido nesta semana se, o Novak Djokovic fosse campeão em Wimbledon. Porém, o sérvio abandonou sua partida contra Thomas Berdych.
“Isso acontecerá em algum momento. Não acredito que ninguém tenha estado como número 1 durante toda a carreira”, afirmou o jogador escocês, que defende no circuito profissional a bandeira da Grã-Bretanha.
Para Murray, deixar de estar na frente do ranking seria só um sinal de que o desempenho caiu ao longo de 2016.
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“Tudo sempre chega ao fim, e não joguei bem o suficiente este ano para merecer estar ali por muito tempo. Se não aconteceu neste torneio, será no final do US Open. Claro que fico feliz em ser o número 1, melhor que o 2 ou 3”, disse o tenista.
O britânico se despediu de Wimbledon nas quartas de final nesta quarta ao perder para o norte-americano Sam Querrey por 3 sets a 2, com com parciais de 3-6, 6-4, 6-7 (4), 6-1 e 6-1, em duas horas e 42 minutos de partida.
Fonte: ESPN
