Otávio Azevedo disse que a empresa doaria R$ 10 milhões à campanha de Dilma em 2014, porém teve que dobrar o valor diante das ameaças de Edinho Silva (ex-ministro de Dilma) e Giles Azevedo (ex-assessor de Dilma).
A doação, de acordo com o depoente, servia para manter o “status quo” dos contratos com o governo […] traduzindo:
“Caso ele não doasse, correria o risco de perder contratos com o governo federal”
Desse total, R$ 15 milhões seriam oriundos de propina de obras da Usina de Belo Monte.
Créditos: Diário do Brasil