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PSB indica que pode deixar a base aliada de Temer no Congresso - "Apoio a Temer nunca foi incondicional"

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse que a sigla não cogita a possibilidade de romper com o governo Michel Temer (PMDB). O dirigente lembra que a sigla apoiou o impeachment da presidente Dilma Rousseff e tem responsabilidade com o governo que sucedeu a petista, principalmente em um momento em que classificou como “delicado” para o Palácio do Planalto. No entanto, Siqueira avisou que o apoio não é irrestrito. ”Nosso apoio nunca foi incondicional. Nunca foi a governo nenhum”, frisou Siqueira ao Broadcast Político.

Apesar de a sigla negar o possível rompimento, bancada começou a obstruir a PEC da Previdência

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Carlos Siqueira, presidente do PSB

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse que a sigla não cogita a possibilidade de romper com o governo Michel Temer (PMDB). O dirigente lembra que a sigla apoiou o impeachment da presidente Dilma Rousseff e tem responsabilidade com o governo que sucedeu a petista, principalmente em um momento em que classificou como “delicado” para o Palácio do Planalto. No entanto, Siqueira avisou que o apoio não é irrestrito. ”Nosso apoio nunca foi incondicional. Nunca foi a governo nenhum”, frisou Siqueira ao Broadcast Político.

A declaração de Siqueira vem no momento em que parte dos parlamentares defendem a saída da base aliada do governo Temer. Embora tenha o titularidade no Ministério de Minas e Energia, o PSB – que já não foi coeso na votação da PEC do teto na Câmara – agora avisou que vai obstruir a votação da admissibilidade da PEC da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça. O dirigente diz que o partido não quer desestabilizar o governo e que a saída agora seria uma “irresponsabilidade”.

“O momento exige cautela e responsabilidade”, declarou.

Fonte: Estadão