O promotor de Justiça e professor da Faculdade de Direito de Sorocaba Jorge Alberto de Oliveira Marum voltou a causar polêmica nas redes sociais nesta quarta-feira (16/11) depois de chamar um jovem morto pelo pai em Goiânia de “vagabundo”. Guilherme da Silva Neto, de 20 anos, foi assassinado na terça-feira (15) pelo pai, que discordava do apoio a ocupações em escolas.
Marum compartilhou uma notícia sobre o caso no Facebook e acrescentou o seguinte comentário: “Não precisava tanto. Era só cortar a mesada do vagabundo e chorar no banho”.
Outro caso. O promotor já havia causado polêmica quando comentou o tema da Redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado. O exame pedia que os candidatos escrevessem um texto sobre a violência contra a mulher no Brasil.
À época, ele disse que “mulher nasce uma baranga francesa que não toma banho, não usa sutiã e não se depila” e que “só depois é pervertida pelo capitalismo opressor e se torna mulher”. Sobre este caso, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) chegou a lançar uma nota em repúdio à declaração do promotor.
Créditos: Estadão Conteúdo