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Jovem processa loja de roupas após encontrar rato morto costurado a vestido

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A jovem Cailey Fiesel, de 24 anos de idade, está processando a Zara após encontrar um pequeno roedor “costurado” ao seu vestido. Nativa de Nova York, nos Estados Unidos, a mulher comprou a peça de roupa em julho de 2016 numa loja em Connecticut e percebeu que havia algo errado após sentir um forte cheiro na primeira vez que usou a compra. As informações são do The Daily Mail.

Após sentir um certo incômodo, Cailey achou que o vestido tinha um fio solto. Só então a jovem consumidora percebeu que se tratava da perna de um roedor aparecendo entre as costuras do vestido, com o resto de seu corpo ainda embrulhado no tecido — as informações são do processo que ainda corre na justiça dos Estados Unidos.

“Ainda no trabalho, ela começou a sentir um odor perturbador e muito forte, sendo incapaz de identificar a fonte do mau cheiro. Mesmo levantando da mesa e caminhando pelo escritório, ela não conseguia escapar do fedor“, diz o processo que está na Suprema Corte de Manhattan, em Nova York. De acordo com o documento, Cailey continuou lutando contra o aroma durante o resto do dia, até que notar o que parecia “um fio solto de seu vestido esbarrando em sua perna”. A mulher tentou removê-lo, o que provavelmente não foi uma boa ideia: “Para seu choque e descrença, quando ela correu sua mão pelo fiapo, ela percebeu um volume inesperado e, repentinamente, percebeu que não era uma linha que estava irritando sua perna, mas sim a perna de um roedor morto“, diz o texto.

Cailey está processando a Zara por “danos não especificados”, afirmando que o vestido causou lesões corporais e angústia emocional. Os documentos também incluem fotos do vestido com o roedor morto, com pelo menos um de seus apêndices salientes. A jovem também afirma que a presença do animal morto também provocou uma ida ao médico, onde ela descobriu que tinha uma “doença” provocada pelo bicho. Um representante da Zara disse que “a Zara EUA sabe do processo e está investigando a fundo o problema”.

Fonte: Veja