A Operação Acrônimo, deflagrada pela Polícia Federal, apreendeu documentos indicativos de transação ilegal no período que compreende os anos entre 2010 e 2014.
De acordo com A Folha de São Paulo, foram pagos pelo menos R$ 4 milhões pela JHSF Participações, de São Paulo, uma das empresas investigadas, à firma de advocacia do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, entre 2010 e 2014.
Fonte: A Folha