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PT quer desintegrar o país, mas Moro deu outro freio de arrumação - Por Gilvan Freire

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Sérgio Moro é gênio e chefia uma equipe genial. Não fossem eles o Brasil continuaria sob o domínio dos exploradores e colonizadores petistas et caterva, gente que saqueou mais o país do que fizeram, em tempos sem lei, os mercenários portugueses.
Talvez só haja mente tão brilhante quanto a de Moro, mas do outro lado do sherifado dele, a de Marcelo Odebrech, que transformou a Operação Lava Jato num jogo de xadrez movimentado por cérebros prodigiosos. Vamos saber depois como eles se confrontam no tabuleiro da batalha do século entre a lei, um juiz, e os fora da lei no Brasil.
Nesta segunda de resseca moral, após um ministro da Suprema Corte ensinar não como é feita uma constituição mas como é descumprida e jogada no lixo, é o xerife Moro que volta a colocar ordem no quarteirão. Para dizer que, apesar do que aconteceu, o país tem leis e, do que sobrou, restam autoridades.
Moro é estratégico : deixou que o impeachment transformasse em cinzas o Senado, onde Renan e Lewandovsky atearam fogo alto para queimar seus monturos, e donde saíram mais queimados que os incendiários petistas em suas labaredas atuais de rua.
O bombardeio nos fundos de pensão, onde os trabalhadores entregam suas galinhas às raposas das redondezas, pode ser um escândalo ainda maior do que o da Petrobrás . De início, fala-se em 50 bilhões, precisamente no setor mais petista da economia – possivelmente o maior golpe de trabalhistas em trabalhadores.
No Senado, semana passada, todos aceitaram ser chamados de canalhas pelos mal-afamados petistas daquele sambódromo de outros velhos carnavais. Mas Moro, do alto de sua sentinela, deixou que os bandoleiros atacassem as ruas, lugar de gente ocupada e honesta. Então, soltou uma bomba atômica sobre eles.
Créditos: Por Gilvan Freire