Considerando notícias citando a secretária de Finanças Meryclis D’ Medeiros e a secretária Chefe de Gabinete Ilanna Araújo Motta, a Prefeitura Municipal de Patos vem repudiar o julgamento antecipado, a manipulação de informações e o vazamento deliberado de uma INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR acerca do papel da Comissão de Fomento, Fiscalização e Captação da Prefeitura Municipal de Patos no São João 2015.
É do conhecimento público que desde 2013 o Município de Patos, com fins de preservar os recursos públicos, priorizando-os em investimentos essenciais nas áreas de saúde, educação, infraestrutura e serviços públicos buscou, através de medidas legais, garantir a realização do evento, que já está inserido no calendário turístico nacional, sendo gerador de emprego e renda em toda região.
Para tanto, a Prefeitura Municipal de Patos realizou procedimento licitatório de forma ampla e transparente através de Concorrência Pública, no sentido de viabilizar legalmente, a melhor forma atingir os objetivos de um grande evento, que fomenta a economia da região.
Antes da realização da Concorrência Pública, a Prefeita de Patos realizou consulta ao Tribunal de Contas, tendo este aprovado o formato e, ainda, expedido votos de louvor pela correta gerência dos recursos públicos em um evento orçado em cerca de R$ 2 milhões, com investimento público não superior a 10% (dez por cento).
Realizada a concorrência na forma da Lei, buscou-se a captação de recursos privados para o evento e fiscalização de sua correta aplicação por parte da empresa realizadora, a exemplo do patrocínio da Friboi em 2015, empresa do grupo JBS, que investiu o valor de R$ 300 mil reais, conforme extrato anexo a nota, realizado na conta da empresa Área Badalada, vencedora da licitação.
É importante ressaltar que não houve transferência nem aporte de recursos públicos e privados para a Prefeitura Municipal de Patos, mas, simplesmente patrocínio a empresa privada vencedora da concorrência pública.
Esclarecidos os fatos, a Prefeitura Municipal estranha o vazamento deliberado e manipulação de escutas telefônicas, objeto de investigação preliminar em processo judicial, repita-se, sigiloso. O que se espera é que o Ministério Público Federal determine a abertura de INQUÉRITO ATRAVÉS DA POLICIAL FEDERAL, aliás, a Prefeitura já solicitou formalmente ao Ministério Público essa providência e até agora não obteve nenhuma resposta.
A Prefeitura Municipal irá buscar na justiça a punição para todos aqueles que estejam envolvidos no vazamento de informações, mais grave ainda, de forma distorcida, pois existe um interesse deliberado de se vincular uma investigação preliminar ao cenário eleitoral.
A pergunta que se faz nesse momento é a quem interessa estes vazamentos deliberados e distorcidos?
A justiça, com certeza punirá o culpado destas atitudes.
Fonte: Assessoria