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No plenário do Senado, Cássio elogia Zé Maranhão por decisão na Comissão de Constituição e Justiça

O Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)elogiou o seu colega de bancada, porém,adversário político na Paraíba, José Maranhão (PMDB-PB). Foi na sessão do Senado Federal, na tarde/noite desta segunda-feira (09), quando os parlamentares discutiam decisão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJ, presidida pelo peemedebista.

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O Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)elogiou o seu colega de bancada, porém, adversário político na Paraíba, José Maranhão (PMDB-PB). Foi na sessão do Senado Federal, na tarde/noite desta segunda-feira (09), quando os parlamentares discutiam decisão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJ, presidida pelo peemedebista.

 

Mais cedo, a CCJ havia decidido aceitar um pedido para que o Senador Delcídio Amaral apresentasse novo argumento de defesa ao processo que tramita na Comissão e que pede a cassação e seu mandato. O fato gerou polêmica entre senadores que são contrários e favoráveis a que o colegiado aplique celeridade na decisão.

Senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e José Maranhão (PMDB-PB): adversários políticos na Paraíba, mas com boa convivência em Brasília

 

José Maranhão acatou decisão tomada pela maioria do colegiado, de garantir a apresentação da nova argumentação da defesa de Delcídio. “Já estivemos em lados opostos na política da Paraíba, mas eu posso fazer um testemunho sobre essa postura altiva do senador José Maranhão”, disse Cássio que, pelo tempo verbal utilizado na composição da frase (já estivemos em lados opostos) deixou um ‘algo mais’ no ar.

 

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Ao comentar as manifestações dos senadores em plenário – inclusive a de Cássio –José Maranhão disse acreditar que tomou a decisão mais acertada. “Entendo que a decisão da presidência, acatando a decisão da maioria da comissão, foi a decisão correta. Não podíamos deixar de acatar o que a maioria decidiu. Decidimos acatar, com toda a honestidade, o que acatou a maioria, não tinha como (ser diferente)”.

 

Segundo Maranhão, “a maioria da comissão entendeu que deveria ser oferecida mais uma oportunidade de defesa ao acusado e essa decisão foi a da maioria”.

 

 

Fonte: Portal Carlos Magno
Créditos: Portal Carlos Magno

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