Carta na manga…
O PSB oficializou na tarde do sábado (1º), a pré-candidatura do atual prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, para reeleição em 2012. Corre ‘à boca miúda’ nos bastidores da política que um segundo nome, também indicado por Ricardo Coutinho, já está pronto caso Agra sofra uma cassação de mandado pelo caso da desapropriação do Cuiá ou por causa de outros vários escândalos.
Independência…
Já em Campina Grande, corre à boca miúda que Daniela Ribeiro (PP), não será mais a candidata do grupo aliado do prefeito Veneziano Vital (PMDB), como estava sendo planejado. A decisão teria ares de independência, por causa da força política que os irmãos Ribeiro (Daniela e Aguinaldo) adquiriram ao longo dos últimos meses. Ela na ALPB e ele em Brasília.
Insatisfação…
A revelação de que o Estado vai pagar R$100 mil por 75 quadros para serem ‘pregados’ em paredes de repartições públicas desagradou muita gente, principalmente, aos policiais militares que perderam na Justiça o direito de receber a chamada ‘PEC 300’. O Estado alega que não tem dinheiro para os policiais.
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As ruínas revelam características típicas do segundo momento da arquitetura religiosa rural do Brasil, no Século XVIII, e já não mais apresentam suas cobertas em telhados.
Alerta…
Corre à boca miúda que o Hospital Edson Ramalho pode enfrentar um período pesado de ‘vaca magra’ porque o repasse de verbas do Governo do Estado para hospital já teria caído pela metade. Diante da dificuldade financeira, o hospital seria o próximo da lista a ficar sob o domínio da mesma Cruz Vermelha que hoje gerencia o Hospital de Trauma.
Ostracismo…
Nos bastidores da política já há quem pergunte que fim levou Ricardo Barbosa…
Martírio…
A segunda-feira (3) deste mês de outubro terá um significado a mais para Cássio Cunha Lima. A data representa o aniversário de um ano que ele foi eleito senador da República com mais de um milhão de votos do povo paraibano. Para piorar a revista Veja desta semana adiantou que o ministro Joaquim Barbosa só deve retornar para o STF no mês de dezembro. Assim, o caso Cássio ainda pode ser ‘empurrado’ para 2012.
