O governador Ricardo Coutinho (PSB), durante entrevista ao Rádio Verdade, da Arapuan FM, na tarde desta terça-feira (17), declarou que está despreocupado com as Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) movidas contra ele no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE/PB), pela coligação “A vontade do povo”, que representava a candidatura de Cássio Cunha Lima (PSDB), nas eleições do ano passado.
Ricardo Coutinho comentou sobre a forma de Cássio faz política na Paraíba. “O meu adversário, que perdeu eleição por 111 mil votos, não queria discutir com absolutamente ninguém, que dispensava apoio e mandava prefeito se ajoelhar para que o pós-eleições fosse ele o governador, ou seja, ele trataria os prefeitos de acordo com a submissão deles. Esse cara, que perdeu por 111 mil votos, teima em ter a prática de criar várias Aijes. Esse é o tipo de sobreviver no debate público”, disse.
Notícias Relacionadas
Atuação
Deputada Danielle do Vale destaca pautas importantes para municípios da PB em agenda intensa durante a semana
Durante esta semana, a deputada estadual Danielle do Vale tem se destacado com uma agenda intensa e produtiva
Declaração
Efraim: "Bancada paraibana tem que mobilizar Brasília contra a suspensão do abastecimento de água, e decisão do STF sobre orçamento só prejudica"
"Água é vida! É inadmissível que tenhamos que lidar com a falta d'água em pleno século XXI, enquanto aguardamos a conclusão de obras
E se defende de acusações de compra de votos durante as eleições de 2014. “Qualquer pessoa medianamente informada sabe que tem a prática de comprar votos dentro desse Estado. Eu posso ser acusado de tudo, menos de compra de votos. Eu posso ser acusado de ter cabelo branco, de ser chato, de ser isso ou de ser aquilo, mas nunca de comprar voto. Não se tem nenhuma gravação de algum prefeito ou vereador combinando, acertando valores comigo ou com a minha candidatura. Mas se tem isso na candidatura do meu adversário. Portanto eu não tenho medo. Não saio um milímetro da minha responsabilidade de governar bem o Estado, para que o Estado possa transpor esse período de adversidade e se prepare para o futuro. Esses que não tem o que dizer e fazer dentro da política, fica apostando nessa tempestade, fica apostando no tapetão. O que é do TRE, o TRE vai decidir”, refletiu Ricardo Coutinho
ParaíbaJá
