O advogado e professor universitário Paulo Maia recebeu mais um expressivo apoio à sua pré-candidatura à presidência da OAB/Paraíba. Trata-se do advogado criminalista Félix Araújo, patriarca de tradicional família de Campina Grande.
O evento, que contou com a presença de seus filhos Felix Neto, Fernando e Ludmila, atraiu advogados de gerações diversas, com incidência maior de jovens, destacando-se entre os mais experientes, o advogado Marleno Barros, filho de Itaporanga, com 76 anos, 50 dos quais dedicados à profissão.
Diferencial
“Paulo Maia é vinculado a um a um pequeno escritório de advocacia, a um escritório familiar, igual ao meu e a de tantos outros colegas. Somos advogados simples e comuns e é por isso que Paulo reúne em torno dele todas as nossas esperanças”, afirmou.
Para ele, o diferencial é que Paulo vive, passa e experimenta os problemas que só os advogados militantes sabem como são difíceis e porquanto é necessária uma advocacia comprometida com a advocacia altiva, respeitada e solidária.
Reencontro da advocacia
“Nós precisamos de Paulo Maia para iniciar a maior de todas as revoluções, que não atira nem usa armas nem baionetas: Aquela que ele vai fazer de mudança de mentalidade”, destacou.
Segundo Félix, a única possibilidade de reencontro da advocacia com ela própria é pela estrada da honra, de compromisso e de entendimento da causa que se chama Paulo Maia.
Emocionado, Paulo agradeceu àquele que considera um ícone da advocacia e foi o responsável por sua introdução na profissão, a qual vem sendo exercida nos dias atuais com o mesmo compromisso do início de carreira.
Resgate da OAB
Paulo lembrou que Campina Grande comporta uma Sub-Seccional, com autonomia gerencial, Tribunal de Ética e Conselho. E considerou inadmissível o fato de em pleno século 21, com o número de advogados e a relevância que a cidade tem ainda ser relegada a um papel coadjuvante de Subseção subserviente.
“Meu compromisso com essa nova advocacia é provocar não uma só ventania, mas um tsunami de honestidade, ética e compromisso com a profissão, de resgatar o papel da OAB, pois como disse Sobral Pinto, a advocacia não é profissão para covardes”, concluiu.