CASO REBECA: Mãe de Rebeca se separa do Cabo Edvaldo que está agora no 1o. Batalhão da PM

"Ela (a mãe de Rebeca) alegou que não podia mais permanecer morando na mesma casa que ele e a partir daí ele teria tomado o telefone dela e em razão disso, ele mesmo iria sair de casa. Ele pediu somente o apoio para ficar temporariamente no batalhão, onde trabalha, até que arranjasse onde ficar", explicou.

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O cabo Edvaldo, acusado de estar envolvido na morte da estudante Rebeca Cristina, está abrigado na sede do 1º Batalhão de Polícia Militar, onde ele é lotado. A informação é do Coronel Lívio Delgado, comandante do Policiamento Regional Metropolitano (CPRM).

“Ela (a mãe de Rebeca) alegou que não podia mais permanecer morando na mesma casa que ele e a partir daí ele teria tomado o telefone dela e em razão disso, ele mesmo iria sair de casa. Ele pediu somente o apoio para ficar temporariamente no batalhão, onde trabalha, até que arranjasse onde ficar”, explicou.

Ainda de acordo com o coronel, foi prestado apoio ao militar no deslocamento da residência até a sede do 1º Batalhão.

Sindicância – Diante das informações recentemente divulgadas, uma sindicância foi aberta, a pedido do Comando Geral da Polícia Militar. “Já havia uma sindicância e nesse momento estamos apurando novos fatos e a conclusão do inquérito, junto da Polícia Civil, para apurar se existe a participação de algum militar”, destacou.

Relembre o caso – A estudante Rebeca Cristina foi morta no dia 11 de julho de 2011. Na época ela tinha 15 anos e desapareceu depois de sair para ir à escola, no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. O corpo da jovem foi encontrado com marcas de tiros e sinais de violência sexual, comprovados posteriormente através dos exames periciais.