Senador diz que PMDB precisa de candidatura em Campina e indica Veneziano

Para o senador, o PMDB precisa ser fortalecido no Estado

Lira plenario (1)

O senador Raimundo Lira (PMDB) concedeu entrevista, direto de Brasília, ao programa “Debate sem Censura” na tarde desta quarta e defendeu que seu partido tenha candidaturas em João Pessoa e em Campina Grande. Lira defendeu o nome de Veneziano para a disputa na rainha da Borborema e citou Gervásio Filho e Manoel Junior como possíveis nomes para disputar em João Pessoa.

Para o senador, o PMDB precisa ser fortalecido no Estado e tem nomes consolidados para a disputa municipal: “Em Campina Grande nós temos um candidato ‘hors concour’ que é o ex-prefeito e hoje deputado federal Veneziano Vital, esse não precisa de muita referência porque a própria trajetória dele comprova a capacidade de Veneziano”, pontuou.

Em João Pessoa, Lira recordou os nomes de um deputado federal e outro estadual, mas disse que a indicação oficial e a condução do processo deve ser feita pelo presidente da legenda na Paraíba: “Quem deve analisar de foram direta é o senador José Maranhão, mas eu particularmente acho que o PMDB deve e precisa de uma candidatura João Pessoa. Nós temos dois nomes importantes que é o deputado Manoel Junior na Câmara Federal Gervásio Filho que faz um excelente trabalho e tem representação para disputar”, defendeu.

No Senado Federal o tema de maior relevância discutido pelo senador é a reforma política. Raimundo Lira recebeu destaque na imprensa nacional pela proposta de acabar com a suplência de senador: “Na minha proposta o suplente será o segundo candidato mais votado. Ou seja, o primeiro suplente é o primeiro mais votado e o segundo será o que ficar logo atrás no número de votos”, explicou.

Lira defendeu o fim da reeleição e se ela permanecer, que o candidato renuncie ao cargo antes de se candidatar: “O fim da reeleição para presidente e governador, mas caso prevaleça a reeleição eu propus de modernizar a eleição. Como? Seis meses antes de pleitear a reeleição o parlamentar tem que renunciar ao cargo. Não é licença é renúncia do mandato”, sugeriu.

As manifestações contra o Governo Federal, na visão de Lira, fazem parte da democracia: “Faz parte da democracia brasileira. Isso é reflexo do que aconteceu em 2013. Uma manifestação espontânea e pacifica para mostrar o que a sociedade gostaria que acontecesse”, concluiu.

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