O administrador paraibano Paulo Paiva está preparando um livro no qual conta os desafios que viveu entre 2003 e 2012, quando foi diretor-executivo nacional da Fundação GEAP e da regional da mesma instituição na Paraíba.
Entre outros assuntos, ele vai abordar um tema que custou caro à sua reputação: a
O administrador paraibano Paulo Paiva está preparando um livro no qual conta os desafios que viveu entre 2003 e 2012, quando foi diretor-executivo nacional da Fundação GEAP e da regional da mesma instituição na Paraíba.
Entre outros assuntos, ele vai abordar um tema que custou caro à sua reputação: a demissão da direção-executiva nacional da GEAP em 2012, sob a suposta acusação de malversação de recursos da fundação.
Na época, Paulo Paiva fez um levantamento na Fundação GEAP, no qual comprovou a existência de um passivo de cerca de R$ 500 milhões. Ao decidir tornar público o resultado desse levantamento, o Conselho pressionou o executivo para evitar a divulgação e o demitiu. Por isso, ele solicitou e apoiou a intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar-ANS. Durante esse período, o executivo cortou na própria carne, deixando seus bens indisponíveis durante a auditoria, que acabou por concluir pela sua inocência.
A intervenção teve ampla cobertura dos jornais na época, mas a conclusão das investigações não teve a mesma repercussão. “Agora, no livro, vou ter a oportunidade de restabelecer a justiça e revelar a verdade dos fatos”, afirma Paulo Paiva.
O livro, intitulado Paulo Paiva e o caso GEAP – As batalhas que venci, e que deve ser lançado ainda nesse primeiro semestre, também aborda a batalha do empresário contra o câncer e seu encontro com o ex-arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, que o despertou para a fé.
Sobre Paulo Paiva e a fundação GEAP
A fundação GEAP Autogestão em Saúde está presente em todos os estados do Brasil, com gerências regionais em cada capital e no Distrito Federal, e dá assistência a mais de 600 mil usuários no País. A regional da Paraíba é a quarta maior do país em número de usuários e transformou-se em referência nacional como uma das melhores nos indicadores de gestão, graças a um modelo implantado por Paulo Paiva.
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Na época, Paulo Paiva fez um levantamento na Fundação GEAP, no qual comprovou a existência de um passivo de cerca de R$ 500 milhões. Ao decidir tornar público o resultado desse levantamento, o Conselho pressionou o executivo para evitar a divulgação e o demitiu. Por isso, ele solicitou e apoiou a intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar-ANS. Durante esse período, o executivo cortou na própria carne, deixando seus bens indisponíveis durante a auditoria, que acabou por concluir pela sua inocência.
A intervenção teve ampla cobertura dos jornais na época, mas a conclusão das investigações não teve a mesma repercussão. “Agora, no livro, vou ter a oportunidade de restabelecer a justiça e revelar a verdade dos fatos”, afirma Paulo Paiva.
O livro, intitulado Paulo Paiva e o caso GEAP – As batalhas que venci, e que deve ser lançado ainda nesse primeiro semestre, também aborda a batalha do empresário contra o câncer e seu encontro com o ex-arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, que o despertou para a fé.
Sobre Paulo Paiva e a fundação GEAP
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