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Ouça: Rosilene solta o verbo e diz ter provas de compra de votos nas eleições da FPB

“Eu tenho diversas gravações, não só de dinheiro, mas também de emprego"

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A ex-presidente da Federação Paraibana de Futebol, Rosilene Gomes, disse hoje que sofreu um golpe o início deste ano, quando foi retirada da presidência da entidade, por decisão judicial, e afirmou que a Paraíba perdeu verbas para construção de um novo centro de treinamento em João Pessoa.

“Fui vítima de um golpe, está evidente que os causadores são estes aí que estavam fazendo parte da junta”, acusou.

Em entrevista a Rádio Sanhauá, Rosilene disse que analisou as propostas de todos os candidatos antes de decidir apoiar Amadeu Rodrigues. “Eu tomei essa decisão depois de ouvir as propostas de todas as chapas, não foi só o Amadeu, o próprio Coriolano, o João Máximo e Rui Galdino na época que ia se candidatar, após toda essa análise eu cheguei à conclusão que deveria dar o apoio a uma chapa em decorrência de muitos clubes estarem ligando para mim e pedindo opinião sobre em quem deveriam votar”, explicou.

Ela disse ainda que não apoiou Coriolano porque ele é acompanhado por pessoas que considera “zero à esquerda”.

Indagada sobre acusações de políticos como Zezinho do Botafogo, que teriam declarado que a vitória de Amadeu se deveu à subserviência dos clubes que ela ajudou, Rosilene Gomes afirmou que “quem disso cuida, disso usa, houve muito dinheiro, mas não da parte de Amadeu; primeiro porque não tem e eu também não dou porque é meu suor, agora se saiu, foi muito dinheiro lá, subserviência deve ter, mas de Zezinho do Botafogo”.

Ela disse ter provas de tentativas de compra de votos por parte de candidatos. “Eu tenho diversas gravações, não só de dinheiro, mas também de emprego, mas deixa para lá porque eu tenho certeza absoluta que o governo do estado não está por trás disso, pessoas que achavam que poderiam fazer chantagem porque o candidato é irmão do governador e dizer que o governo o estava apoiando”, acusou.

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