A eleição da Federação Paraibana de Futebol começou às 9 horas desta sexta-feira, 12, e está sendo marcada por acusações entre candidatos e pedidos de impugnação de votos.
De acordo com Nosman Barreiro, cerca de 40% dos representantes aptos a votar e o candidato João Máximo, ex-interventor da junta governativa da entidade, pediu impugnação dos votos do auto esporte, atlético de cajazeiras e santos alegando que os representantes dos clubes teriam sido beneficiados para votar.
Barreiro informou ainda que, além das acusações de compra de votos, três dirigentes de clubes estão desaparecidos. Ele disse que João Braga, dirigente do Boa Vista, Abel, que representa o Filipeia, e Feitosa, que comanda do Estudante, não dão notícias desde ontem e podem estar confinados em um hotel no Conde.
Informações extraoficiais dão conta que houve troca de acusações entre o advogado Marcos Souto Maior Filho e o candidato a vice-presidente Ariano Wanderley.
O Polêmica Paraíba apurou que Ariano teria se incomodado com a presença do jurista e alegou que não poderia haver mais de um representante de cada chapa, Marcos teria acusado Ariano de cometer irregularidades enquanto compunha a junta e o filho de Wanderley reagiu e houve uma breve discussão.
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