A promotora do Consumidor Priscila Maroja disse na manhã desta quarta-feira, 09, que o Ministério Público está fiscalizando a circulação de ônibus na grande João Pessoa para verificar se o serviço prestado atende à determinação do Tribunal Regional do Trabalho de manter 60% dos veículos nas ruas durante a greve dos ônibus.
Segundo a magistrada, a negociação entre motoristas e cobradores com o empresariado acontece por intermédio do TRT, mas cabe ao Ministério Público e, sobretudo, à sua promotoria, fiscalizar o serviço que chega aos usuários.
Em entrevista a Rádio Nova Tambaú, ela reconheceu inclusive que no primeiro dia da greve, na segunda-feira, 07, não houve repressão à prática de transporte alternativo na capital por admitir que as pessoas necessitavam de opções para chegar ao trabalho e cumprir suas agendas.
“Na segunda-feira não houve fiscalização ferrenha ao transporte alternativo porque não tinha ônibus circulando na cidade e a população não poderia ficar sem transitar, mas tão logo o transporte coletivo voltou a servir à população, nós voltamos a fiscalizar de forma rigorosa a prática de transporte coletivo”, destacou.
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