O relatório da Organização das Nações Unidas, divulgado hoje, coloca duas cidades da Paraíba entre as mais violentas com base em assassinatos praticados no ano de 2012. Entre as onze cidades brasileiras citadas no relatório elaborado pelo Escritório sobre Drogas e Crime das Nações Unidas, João Pessoa figura em nono lugar e Campina Grande aparece em vigésimo quinto.
O levantamento do Escritório sobre Drogas e Crime da ONU aponta Maceió como a quinta cidade em homicídios por cada 100 mil habitantes. Fortaleza está na sétima posição e João Pessoa, em nono. A América Latina desbancou a África como a região mais violenta. Já Honduras é hoje o país com maior número de assassinatos por 100 mil habitantes. O índice registrado naquele país aponta para o que os pesquisadores chamam de “situação fora de controle”. O segundo país mais violento é a Venezuela, seguido por Belize e El Salvador.
De acordo com a pesquisa da ONU, foram assassinadas 437 mil pessoas em 2012, das quais 36% nas Américas, a maior parte na Central e na do Sul. O Brasil é o país com mais cidades na lista da violência, seguindo pelo México, com seis – ambos são os países mais populosos da América Latina. Venezuela e Colômbia têm três cidades e Honduras e Estados Unidos, duas. Além de Maceió, Fortaleza e João Pessoa, foram listadas pelo levantamento das Nações Unidas Natal (12ª posição); Salvador (13ª); Vitória (14ª); São Luís (15ª); Belém (23ª); Campina Grande (25ª); Goiânia (28ª); e Cuiabá (29ª).
Notícias Relacionadas
Procurado
Defesa de empresário procurado por suposta agressão contra mulher emite nota - LEIA
A defesa do empresário Lucas Rabelo Dantas, proprietário da empresa de refrigeração REFRIO, que está sendo procurado após suposta agressão contra sua companheira emitiu nota sobre o acontecido. Assinada pela advogada Letícia Soares e pelo advogado Aglailton Queiroga, a nota diz que a defesa ainda não teve acesso ao inquérito policial e que o suspeito […]
Governo lança ‘Voa Brasil’, com passagens aéreas a R$ 200; saiba tudo sobre o programa
O anúncio foi feito pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, às 15h.
Polêmica Paraíba
